Conforme pesquisas recentes, apenas 30% das mulheres afirmam atingir o orgasmo.
Esse é o resultado de uma sociedade patriarcal, logo, machista. Durante séculos, a mulher foi privada de seu próprio prazer, por não estar vinculado à procriação. Nem mesmo nos livros de anatomia aparecia o clitóris, um órgão historicamente negado. Só depois de muita luta, o orgasmo feminino foi admitido.
Entretanto, em pleno século XXI, ainda não temos uma educação sexual eficiente que permita homens e mulheres conhecer seus próprios corpos. A mulher continua sendo a maior prejudicada por esse sistema repleto de tabus e preconceitos que, muitas vezes, impede-as de participar ativamente do ato sexual.
Conflitos inconscientes trazidos por situações eróticas que remetem a abusos sexuais, desconhecimento do próprio corpo, sentimento de culpa, vergonha e medo da entrega são fatores comuns trazidos a nossos atendimentos como principais causas dessa dificuldade.
Com a terapêutica tântrica, a mulher começa a abrir espaços internos através da sensibilização corporal até que, aos poucos, o corpo aceite ser tocado e se permita sentir. O toque potencializa a bioeletricidade, ativando glândulas e músculos associados ao prazer sexual e intensificando a produção de hormônios, principais agentes orgânicos do orgasmo. Durante o processo, as áreas com menores respostas são percebidas e recebem mais estímulos de modo que as informações sensoriais cheguem ao cérebro.
O recomendável para esses casos é de 10 a 12 sessões semanais.
O conceito de libido ao qual estamos acostumados é muito reduzido, ligado apenas à sexualidade. Porém, a definição de libido é bem mais ampla segundo Sigmund Freud, pai da psicanálise.
Em resumo, libido é a força motriz de todo o comportamento, é ela que nos move a nos relacionar com o meio e com os outros.
A falta de libido na mulher está relacionada à frigidez. Pela forma como aprendemos a lidar com a nossa sexualidade, é grande o número de mulheres que sente culpa, medo ou vergonha de se relacionar consigo mesma e com o outro.
Muitos transtornos físicos e mentais, além do uso de medicamentos e drogas lícitas e ilícitas, podem ocasionar a falta de libido ou o excesso dela.
Na terapêutica tântrica, de acordo com o caso de cada pessoa, é feito um trabalho de reeducação sensorial, de modo que a mulher vá galgando patamares de prazer corporal.
Gradativamente, as sensações são expandidas e a produção hormonal aumenta, até chegar ao orgasmo propriamente dito.
É recomendável participar de 6 a 10 sessões de terapia.
A dor antes, durante ou depois da relação sexual atinge 3 de cada 4 mulheres em algum momento da vida, conforme uma revisão de 54 estudos realizada pelo Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia (ACOG).
As causas podem ter relação com problemas ginecológicos como endometriose e infecção ou por questões emocionais.
Toda nossa metodologia é voltada a reconhecer os pontos prejudicados no corpo, reduzindo as tensões e abrindo espaços internos (tanto corporal quanto mental/emocional) para que as sensações prazerosas possam fluir.
O resultado acontece de forma natural, o próprio corpo vai se permitindo e ressignificando as percepções e conectando-as com a afetividade. É válido ressaltar que respeitamos o tempo do corpo e os processos de cada pessoa.
A cada sessão, a mulher aumenta sua disponibilidade para o ato da entrega, as tensões musculares da vagina diminuem e as dores também. Concomitantemente ao trabalho corporal, desenvolvemos ferramentas emocionais para que a mulher entenda a(s) causa(s) dessa dor e possa ressignificar o possível trauma originador dela.
Recomenda-se de 6 a 10 sessões para resultados mais eficazes.
Vaginismo é a contração involuntária dos músculos pélvicos que dificultam ou impedem a penetração de tal modo a causar dor intensa.
Conforme estudos, menos de 30% das pacientes com sintomas do vaginismo procuram ajuda. Por isso, sua incidência é muito difícil de estimar, mas pode ocorrer em cerca de 5% a 17% das queixas.
O vaginismo primário está mais relacionado a um mecanismo psicossomático e, o secundário, a uma experiência negativa real ou imaginária. Independentemente da causa, ela funciona como um ciclo: medo da dor, ansiedade, contração e dor.
A resposta sexual psicofisiológica da mulher depende de inúmeras causas desde como foi o desenvolvimento da sua sexualidade, educação, tabus, religiões, moral, personalidade, histórias de abuso, falta de conhecimento sexual, cultural etc.
Nossa abordagem terapêutica utiliza-se do trabalho com respiração para controle da ansiedade, sensibilização corporal e relaxamento muscular da pélvis para que, gradativamente, o corpo consiga se permitir a relação sexual.
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